Trilogia degenerada

Termina neste domingo a "Trilogia degenerada" do Pessoal do Faroeste. Eugenia, preconceitos e abismos sociais em uma São Paulo não muito distante dos dias atuais. O espetáculo é formado por três peças e acontece assim:

17 hs: “Os crimes de Preto Amaral”



18h30: “Labirinto reencarnado”



20 hs: “Re-Bentos”



Direção e textos de Paulo Faria. Com Eduardo Gomes, Iratã Rocha, Mariza Junqueira, Neusa Velasco, Paulo Faria, Rogério Brito e Thaís Aguiar.
Na Sede Luz do Faroeste (Alameda Cleveland, 677), Campos Elíseos. O ingresso é pague quanto puder.


A Trilogia deverá ganhar, em breve, um documentário e um livro.

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Blog da Trilogia.

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Fotos|Lenise Pinheiro

Astros, patas e bananas

A peça esteve em cartaz no Tusp (Teatro da USP, na Maria Antônia) e não perca se fizer temporada novamente. Fragmentos de situações, em vários idiomas, mostram o homem e seus diversos embates ao longo da vida – culturais, religiosos, bélicos – que só comprovam sua pequenez diante do universo. Grupo Katharsis. Direção de Roberto Gill Camargo. Tem fotos:











E tem vídeo.

E tem blog.

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No elenco do grupo, Andréia Nhur, Douglas Emílio, Fabiana Souza, Gui Martelli, Luiz Esparrachiari, Paola Bertolini e Robson Roso.

“Astros, patas e bananas”, de 2009, é a terceira parte de uma trilogia do grupo. As outras peças: “Aves, ovos e parafusos” (2005-7) e “Água, luz e clorofila” (2008).

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Fotos | José Neto

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Ay, Carmela

Dramaturgo espanhol em plena atividade, inclusive no Brasil, José Sanchis Sinisterra completou 70 anos e ganhou mostra em São Paulo, no Instituto Cultural Capobianco. Entre suas peças encenadas, a famosa "Ay, Carmela", com a Velha Companhia. Também houve leituras, como a do texto "Nhaque ou Sobre piolhos e atores", com Rodrigo Ramos e Paula Klein (Cia. São Jorge) e direção de Georgette Fadel.

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Na foto de Lenise Pinheiro, Maurício Marques e Virgínia Buckowski em "Ay, Carmela". Tradução de Fernando Peixoto. Direção de Marco Antônio Braz.

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Do claustro + Celebração

“Do claustro”, de Ruy Jobim, com Luana Nunes e Nataly Cavalcanti e dirigido por Filipe Peña, que está como ator em


“Celebração”, de Harold Pinter, ao lado de Carlos Morelli, Adriano Süto, Alexandre Freitas, Denise Machado, Domingas Person, Ivo Müller, Juliana Vedonato, Luciano Gatti, Pedro Guilherme e Valentina Lattuada. Direção de Eric Lenate.

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"Do claustro", no Sesc Consolação, sala Beta, 21 horas. Último dia.
"Celebração, no Parlapatões, 21 horas. Último dia.

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Foto de “Celebração”|Bia Ferrer
Blog da peça

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“Celebração” é o último texto dramatúrgico de Harold Pinter.

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Antes, Lenate dirigiu “O céu 5 minutos antes da tempestade”,



de Silvia Gomez, no CPT de Antunes Filho. No elenco, Paula Arruda, Carlos Morelli, Patricia Carvalho e Adriano Petermann.

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Foto de “O céu 5 minutos antes da tempestade" | Divulgação

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Clarices

Clarice Lispector passou pelos palcos paulistanos duplamente.


Em «Simplesmente eu, Clarice Lispector », Beth Goulart reuniu trechos de entrevistas, depoimentos e correspondências da escritora, alternando-os com vozes de alguns de seus personagens, como a mulher do conto “Perdoando Deus”, que anda pela Avenida Copacabana e, enquanto observa o mundo distraída, depara-se com um rato morto, realidade que a faz questionar a vulnerabilidade humana e, principalmente, Deus. Talvez o maior momento do espetáculo.

Além de estar em cena, a atriz fez a direção, com supervisão de Amir Haddad. Deve ganhar segunda temporada 2º semestre.

Um breve trecho da peça, em vídeo, está no site de Beth Goulart.

Foto | Fabian

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Outra Clarice, mais voltada ao público infantil mas não somente, esteve em “A mulher que matou os peixes... e outros bichos”. É Clarice falando próximo ao universo das crianças, de maneira terna e, por vezes, bem humorada, ainda que trate de morte, perdas e solidão. Com Mariana Lima. Adaptação e dramaturgia de Isabel Muniz; direção de Cristina Moura.


E já que teve trecho de Clarice/Beth, tem um vídeo de “A mulher que matou os peixes...” aqui.

Foto | Dalton Valério

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“Perdoando Deus” está no livro “Felicidade clandestina”.

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