16.3.09
Novos dramaturgos
A dramaturgia contemporânea que se faz em São Paulo continua a ser discutida no projeto "O autor brasileiro nos palcos paulistanos (1990 a 2007)". Toda terça, até 31 de março, oito da noite, no Centro Cultural São Paulo. Grátis.
Já passaram por lá Sebastião Milaré, Mário Bortolotto, Ana Maria Rebouças, Antônio Rocco, Hugo Possolo e Ivam Cabral. Hoje, dia 17, Fábio Torres, Paulo Santoro e Marcos Gomes falam sobre "A nova geração de dramaturgos" e o que fazem para montar e manter suas peças em cartaz.
Marcos escreveu e dirigiu, no ano passado, no Satyros 2, "B.O.", com Javert Monteiro e Walmir Pavam no elenco. A peça, depois, cumpriu temporada no Ruth Escobar. Fábio Torres é autor, entre outros trabalhos, de "O mata-burro", encenado em 2005, no porão do CCSP, pela Cia. dos Dramaturgos, com direção de André Garolli. E Paulo Santoro, revelado por Antunes Filho em "O canto de Gregório", no CPT, empreendeu voo solo também em 2008 com "Carina está viva" e este ano assina "A mulher que ri", no Teatro Coletivo, dirigida por Yara de Novaes.
No dia 24, o tema será “Estudo e aprendizado em dramaturgia” e, no dia 31, “A pesquisa em dramaturgia contemporânea brasileira”. As mesas são coordenadas pelos pesquisadores José Cetra e Paula Chagas Autran - que coordena o Centro de Dramaturgia Contemporânea.
Abaixo, momento de “B. O.” (a foto estava em
http://notivagosburlescos.blogspot.com)
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2 comentários:
A mesa aconteceu apesar do dilúvio. Foi uma conversa bacana. E o que é melhor, tinha público! É inacreditável como podem existir pessoas interessadas em dramaturgia contemporânea... Eu sempre me surpreendo. E grata surpresa, Dênio, ver a foto do “B.O.” por aqui. Fico esperando sua próxima publicação virtual. Até breve. Grande abraço, Marcos.
Pois é, Marcos. A dramaturgia contemporânea e os jovens dramaturgos seguem em frente, apesar dos dilúvios...
Aguardo sua nova peça.
E, quem sabe, uma nova temporada do "B.O.", para rever.
Um abraço.
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