23.6.09

Raio raptor

Mitologia indígena, o resgate do ser amado e os limites demarcados entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos
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Imagem eletrônica, movimento, luz e fogo
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Momento sensorial, quando o espectador deita em redes amazônicas e acompanha parte da odisséia do herói com os olhos vendados – para melhor sentir aromas e ouvir estranhos ruídos



“Raptada pelo raio”, espetáculo da Cia. Livre a partir de um mito dos índios Marubo, conta a trajetória de um homem que percorre lugares desconhecidos e defronta-se com perigos em busca da mulher-personagem título.

O grupo retoma a linha de pesquisa de “VemVai – O Caminho dos mortos”, Prêmio Shell de melhor direção em 2008 para Cibele Forjaz.


“Raptada pelo raio” tem novamente direção de Cibele. A dramaturgia é de Pedro Cesarino, em processo colaborativo com a Cia. Livre. No elenco, Lúcia Romano, Edgar Castro, Christian Amêndola e Paulo Azevedo. No piano, ao vivo, Cristiano Meireles. Nas redes, a plateia.

Até 28 de junho, na sede da Cia, rua dos Pirineus, 107, Santa Cecília, São Paulo.

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Fotos: Cacá Bernardes

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