“Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...”
(trecho de “Poema em linha reta”)
Prorrogada até o fim do mês a temporada de “Doido”, monólogo de Elias Andreato que é uma homenagem à vida, ao teatro e ao ofício do ator. Andreato, além da direção, concebeu o espetáculo a partir da obra de grandes pensadores, dramaturgos e poetas, como Artaud ou Fernando Pessoa.
“Doido” está no teatro Eva Herz, sempre aos domingos, às 14h30. Isso mesmo: 14h30. E é bom comprar com antecedência se não quiser sentar em cadeiras extras - ou pior, perder.
Acima, fotos do espetáculo português “Turismo infinito”, montagem do Teatro Nacional São João, da cidade do Porto, que passou por São Paulo recentemente. Com direção de Ricardo Pais e dramaturgia de António Feijó, a obra é toda baseada em Fernando Pessoa e em cartas enviadas ao poeta por Ofélia Queirós.
O que “Turismo infinito” tem em comum com “Doido”? O “Poema em linha reta”, do heterônimo Álvaro de Campos.
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Foto de “Doido”: Selma Morente
Fotos de “Turismo infinito”: Divulgação
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